19 janeiro, 2014

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confissões #4
Não consigo ver uma imagem/filme ou ler um post/livro pornográfico ou erótico sem associar a imagem a nós. Sim amor, a ti e a mim. E sabes, gosto muito disso porque sei que posso falar contigo sobre isso e posso sugerir que façamos o mesmo que tu não terás problemas com isso. Gosto de ti e da forma como encaramos o sexo, para nós, amor. 

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1:15h
Cheguei agora a casa. Ainda cheiro a sexo. E o bom que é ainda cheirar assim e relembrar como o orgasmo foi profundo, duradouro e o suficiente para levar uma carga de problemas de mim. O quanto é bom aninhar-me no meio dos lençóis, voltar a sentir aquele aroma na minha pele, recuar uns quartos de hora no tempo e voltar a ver aqueles movimentos no banco de trás do carro na noite escura de Janeiro. O lugar do costume. As horas do costume. Lá estávamos, completamente nus, eu sentada no colo dele virada para ele, as suas mãos a apertarem o meu rabo, as minhas a agarrar o banco e, de vez em quando, o seu cabelo, as nossas bocas coladas a sentir a respiração um do outro. E está todo lá dentro, o seu pénis está completamente dentro de mim. Os movimentos que eram lentos começam a ser mais rápidos e lá estamos, a bater um contra o outro e a vir-nos. E tão bom que foi. Depois de tanto tempo, ele continua a conhecer o meu corpo melhor que eu. E ele sabe provocar, sabe tratar dele, sabe encher-me de mimos. E apalpa-me e beija-me e passa com as mãos pelos pontos mais acesos do meu corpo e lá estamos, de novo, mortinhos por nos encaixarmos e nos levarmos ao limite. Desta vez ele está por cima e penetra-me tão profundamente que o que estava a saber tão maravilhosamente bem, se transforma numa pequena dor aguda. Ainda com prazer, ainda com excitação mas com dor. E, apesar de me parecer próximo o orgasmo, pedi-lhe para parar. E o quanto eu gostava de ter tido outra oportunidade, depois da dor, de tentar de novo. De voltar a tê-lo a olhar-me nos olhos de lábio preso entre os dentes, das minhas pernas todas abertas uma apoiada no encosto do banco da frente e outra no encosto do banco de trás, de ver e sentir o pénis dele a entrar e a sair da minha vagina! Quero-o de volta! Nu! (...) Para a semana isabelle, para a semana ! 

15 janeiro, 2014

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Adorei esta imagem. Adoro imagens de sexo no banho. Quero voltar a fazê-lo! Os beijos bem molhados são excitantes, o facto dos nossos corpos se colarem é excitante, o facto de me encostares à parede e me penetrares em pé soa-me a excitante, segurares numa das minhas pernas com as pontas dos dedos cravadas na minha pele enquanto movimentas o teu pénis dentro de mim soa-me a excitante. Well, sexo no banho, ainda meio vestidos (como na imagem) por estarmos com tanto fogo por dentro que nem aguentamos o tempo de nos despirmos, é, realmente, muito excitante.

14 janeiro, 2014

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confissões 3#
Gosto quando ele me puxa o cabelo, me morde, me apalpa com força, me dá estaladas no rabo, me chupa... mas quando não chega ao exagero. Tudo tem um limite e, apesar de adorar sentir a excitação dele em várias partes do corpo, não é bom ter de parar porque ele me magoou a sério (nunca aconteceu, graças a Deus). Gostava de passar por esta cena da imagem, ser completamente controlada por ele. Ser amarrada, provocada e comandada por ele. 

13 janeiro, 2014

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Porque o sexo não é só um pénis a entrar dentro de uma vagina. Pelo menos connosco não é. Eu sinto uma química, sinto uma atracção mas sem tudo aquilo que antecede, tudo aquilo que provoca, que nos molha, que nos deixa doidas(os), o sexo não é a mesma coisa e qualquer orgasmo é uma fachada. 

P.S. A tua provocação já chegou ao limite, já podes vir! 

10 janeiro, 2014

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A distância aumenta, de forma assustadora, a vontade. Quando eu te vejo a despires-te do outro lado da câmara apetece-me saltar-te para cima, encher-te de beijos, apalpar-te todo, morder-te, abraçar-te, ter-te, por inteiro, só para mim. Mimar cada pedaço do teu corpo. Pôr o teu pénis dentro da minha boca e chupá-lo até ao fim. Lambê-lo a ele e a cada um dos teus testículos, devagar, enquanto te olho nos olhos, enquanto fazes aquela cara séria de prazer. Parar, beijar-te o pescoço enquanto penetras delicadamente dentro de mim. Fazer mil e uma posições, suar, gemer, gritar, arranhar-te as costas, agarrar-te o cabelo e chegar ao orgasmo ao mesmo tempo que tu. Mas estás tão longe e tudo o que posso fazer é provocar-te. Dançar para ti em frente à câmara, despir-me devagar enquanto te vejo a vires-te entre as tuas mãos. Sabe bem mas não tão bem quando isso acontece dentro da minha boca ou da minha vagina. 

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A melhor frase de engate:

09 janeiro, 2014

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Fizeste-me sinal para ir para o quarto. Disse que ia buscar o cachecol e fui. Vieste atrás de mim. Deslizaste as tuas mãos na minha cintura, agarraste-me com força e viraste-me para ti. A tua família estava na sala e eu estava com medo de fazer barulho. Beijaste-me, deitaste-me na tua cama e deitaste-te em cima de mim. Começaste com beijos mais longos enquanto o movias contra mim. Estávamos a fazer barulho e eu fugi. Encostei-me na tua comoda com espelho, sentei-me na borda virada para ti. Levantaste-te e vieste na minha direcção. Virei-me de costas para ti. Estávamos ambos de olhos no espelho e as tuas mãos percorriam o meu peito e apertavam-no. Fui-me baixando até serem os meus cotovelos a pousarem na cómoda. Simulaste os movimentos e foste tirando-me as calças. Enquanto desapertavas os fechos e o cinto, eu fazia-te o mesmo. Apesar se estar a ceder, temia o barulho que estávamos a fazer. Virei-me de novo de costas para ti e agora sim, estavas a penetrar, devagar, em mim. Ambos nos víamos refletidos, ambos víamos o prazer um do outro. Ambos queríamos continuar. Estavas melhor que nunca: a controlar toda a situação, com o lábio inferior entre os dentes e com as mãos nas minhas nádegas. Fez-me fechar os olhos e abrir a boca, fez-me prender o "oh" na garganta. Afinal não podíamos fazer barulho. Ficámos por aqui. 

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Confissões #2 
Esta é a posição que mais orgasmos me deu: sentada ao teu colo, virada para ti. Adaptada ao carro, ao chão do quarto, ao sofá... Mas esta! 


04 janeiro, 2014

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Já é o segundo que tenho assim. É o segundo orgasmo que eu daria tudo para não acabar. Foi tão intenso, tão profundo. Senti-te tão bem! Tinha as tuas mãos no meu rabo, o meu peito batia contra o teu, os nossos lábios estavam encostados, as nossas respirações confundiam-se a sair das nossas bocas e as minhas mãos estavam no teu pescoço. Todo o nosso corpo estava em contacto. Eu nunca me senti com tanta vontade de gemer, de gritar pelo teu nome. Foi maravilhoso. Foi inesquecível. Obrigada meu amor, muito obrigada! Por este e por todos os que me dás. 

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Talvez quando voltares cometa um disparate!