26 agosto, 2013

19

Tenho saudades de te ver nu! Desse teu corpo contra o meu. Das nossas partes intimas bem encostadas. De o apalpar todo, de o massajar, de o sentir poro por poro. Do teu suor, do teu cheiro. De te chupar, de te lamber, de te ter. Preciso de ti em cima de mim. Já!

18

Ainda me dás aqueles arrepios e aquela vontade de te saltar para cima. Tenho pena que não tenha sido nem o lugar nem o momento exacto para o fazer mas quem me dera que aquela mão nunca tivesse saído de dentro dos meus calções e a minha de perto das tuas calças. Mexes tanto comigo. Adorava ter ido para o teu colo, despir-te essa farda, beijar-te o corpo todo, tirar-te as calças, despir-me a mim e fazer-nos vir os dois. Maldito tempo, maldito lugar, malditas complicações. Quero fazer sexo contigo! Tenho mesmo saudades! Já passou demasiado tempo desde a última vez. Há partes do meu corpo ansiosas pelo teu toque. Anda, deita-me no chão, rasga-me a roupa e faz sexo comigo. Pode ser como quiseres, desde que venhas. Mexes com o meu corpo de uma maneira! Anda fazer-me gritar de prazer, anda!

21 agosto, 2013

17


Que vontade de me ajoelhar à tua frente, abrir-te o fecho e os botões das calças e lamber-te e chupar-te até te vires. As saudades que eu tenho do teu sabor e do teu cheiro. Devia ser crime estar tanto tempo sem ele dentro de mim. Seja de que forma for!

19 agosto, 2013

16


Tenho saudades dos nossos corpos molhados, dos beijos bem salivados, das mãos bem localizadas, de ti encostado à parede, de mim contra ti, do teu pénis encostado à minha vagina, dos nossos movimentos, do meu prazer, da minha vontade que ele entrasse, do nosso amor quando ele entrou e fez maravilhas dentro de mim. 

15


Adoro quando me encostas à parede. Adoro quando me pões as mãos no pescoço, me apertas o cabelo e me beijas com muita saliva. Adoro quando me comes com os olhos, quando olhas de alto a baixo, mordes o lábio e me piscas o olho. Adoro quando me dizes "ai o que eu te fazia agora". Adoro quando descreves o que gostavas de me fazer. Adoro quando me tiras o soutien, me lambes as boobies e as deixas molhadas. Adoro quando me apalpas o corpo todo com força. Adoro quando agarravas a minha mão e a metes dentro das tuas calças. Adoro quando nos esfregamos um no outro. Adoro quando me agarras o cabelo e o movimentas para trás e para a frente. Adoro quando e beijas o pescoço. Adoro quando estás nu. Adoro quando entras dentro de mim. Adoro quando te movimentas dentro de mim. Adoro quando falas enquanto te movimentas. Adoro quando és "ordinário" nesses momentos. Adoro quando me mordes. Adoro quando me beijas. Adoro quando me dás estaladas no rabo. Adoro quando nos vimos os dois. Adoro quando te voltas a deitar ao meu lado depois de tirares o preservativo e me enches de beijinhos. Adoro-te! 

18 agosto, 2013

14


Adoro quando os teus dedos entram dentro das minhas calças e se movimentam dentro de mim! 

17 agosto, 2013

13


Gosto da adrenalina que me dás quando o fazemos e não podemos. 

15 agosto, 2013

12

Tenho a sensação que estás a perder a tua atracção por mim. A física. Quanto mais tempo passa, menos falamos disto. Queria que nada mudasse! Que o tempo passasse por nós e não mudasse nada daquela nossa atracção. Espero que isto sejam só coisas da minha cabeça. 

09 agosto, 2013

11

Chupei-te, apalpei-te, lambi-te e engoli tudo. Meu Deus, dar-te prazer deixa-me tão bem!

04 agosto, 2013

10


Agarravas-me pela cintura, encostavas-me a ti e beijavas-me. Era assim que tudo começava. Estávamos na praia, a noite estava quente, o céu estava estrelado, nem uma aragem de vento, só se sentia o barulho das ondas e o teu corpo encostado ao meu, de pé. Enquanto me beijavas, percorrias o meu corpo com as tuas mãos e, devagar, despias-me a camisola. Eu fazia-te o mesmo! Apalpava-o, subia a mão e tirava-te a camisola. Agora as calças. Primeiro as minhas, depois as tuas. Até ficarmos nus. Deitávamos-nos na areia e eu, num impulso, colocaria-o na minha boca, chupava-o e lambia-o. Perguntavas-me, como de costume: "Posso pôr um?". Eu iria sorrir-te e, enquanto o beijava pela última vez, dir-te-ia que sim. Agora, com ele posto, faltava escolher a forma como iríamos fazer. Eu deitar-me-ia com as costas na areia, levantaria as pernas e tu virias na minha direcção. Pô-lo-ias aqui dentro de mim. Irias fazer todos aqueles teus movimentos fantásticos. Eu ia fazer barulho, sussurrar-te, puxar o cabelo e arranhar-te. Viríamos ao mesmo tempo. Eu beijar-te-ia com força e iria agradecer-te dando-te um forte apalpão. Não iríamos embora, ficaríamos ali, a contemplar-nos e a acarinharmos os nossos corpos. 

03 agosto, 2013

9

Ele: Não faças isso!
Eu: Isso o quê?
Ele: Sair de cima de mim.