20 junho, 2014

Foda-se esta merda toda ! Estou farta de tudo! Mas merda nenhuma corre bem? Fiz tanto mal a tanta gente que não mereça uma coisa boa!? Estou cansada, estou deprimida, só quero dormir e esquecer que amanha vou acordar para outro dia de preocupações e merdas. Odeio tudo, odeio porque não consigo mudar, odeio porque não me deixam mudar, odeio porque ninguém quer saber de merda nenhuma, odeio porque o amo. Foda-se! Não consigo viver assim. Não quero viver assim. Não aguento. 

19 junho, 2014

13 junho, 2014


(este blog era tão mais bonito quando eu andava toda excitada e contente por tê-lo comigo! Quando descrevia tudo o que nos acontecia e o que eu queria que acontecesse por estar tão apaixonada e tão animada com o nosso amor e com a forma como o demonstrávamos quando os nossos corpos se juntavam.) 

11 junho, 2014

Quem me dera que ainda me lesses, que ainda me procurasses, que tentasses perceber como estou a viver isto. Tu foste e és a pessoa que eu mais amo em toda a minha vida. Eu não cai em mim. Eu não quero cair em mim. Eu tenho esperança, por tudo o que tivemos, fizemos e fomos e eu não acredito que acabou. Eu confiei-te tudo. Este blogue existe porque tu me tiraste as barreiras, porque me mostraste que não há razão para tabus. Mais de metade das coisas que tenho comigo vieram de ti, foram conversadas contigo. Agora não te tenho. Agora não te posso falar de como estou, do que perdi, do que ganhei. Isto dói. Dói porque durante mais de quatro anos tu foste o meu melhor amigo. Eu errei e eu perdi-te. Mas, apesar de tudo, vou acreditar que um dia me vais querer de volta.  
Contigo passei pelas melhores experiências. Deste-me grandes alegrias, grandes momentos. Guardo-os a todos comigo. Tenho medo de os esquecer sabes... Medo que não os possamos repetir... 
Lembraste quando íamos para a tua casa na praia? Quando íamos nas quintas de manhã e ficávamos a ver a nossa série e só parávamos para namorar? De quando fazíamos sexo no sofá, de quando tomávamos banho juntos, de quando eu dancei para ti... Lembraste? Estava tão envergonhada. Era sempre uma chatice para sair de lá. Não consigo ver a série sem ficar triste. Perde tanto o sentido por não a poder discutir contigo...
Lembraste do banco à frente do campo de rugby onde tirámos a nossa primeira fotografia e onde eu aceitei namorar contigo? Da árvore onde me pediste em namoro? Das cadeiras à porta do bar onde tu te sentavas e eu me deitava ao teu colo tapada com o teu grande casaco preto e  cinzento? Lá vinha a senhora empregada dizer que não eram preparos para estar na escola...
Lembraste de esperar por mim na paragem do autocarro só para te dar um beijinho antes de ir embora? Bebias café no "homezinho" e eu ia directa para o teu colo abraçar-te com força até o sacana do autocarro nos separar. 
Lembraste da primeira vez que fui a tua casa? Levava um vestido azul. Tentaste despi-lo tantas vezes. Tiveste de esperar um ano para o ato propriamente dito. Não foi à primeira, nem à segunda, nem à terceira... Foste tão paciente. Eu pedi-te tanta vez desculpa. Quando finalmente consegui, foi a melhor coisa que podia ter acontecido. Melhor do que isso, foi com a pessoa que eu mais amo na vida e eu nunca me vou arrepender disto. 
Fizemos no chão, no terraço, no carro, na casa dos teus avós, na tuas casas de banho, nas minhas casas de banho, nos teus quartos, no meu, na sala, ... Foram tantos os momentos que arriscámos. Foram tantos os momentos que quebrei as minhas barreiras. Eu não podia estar-te mais agradecida. Tens praticamente todas as minhas primeiras vez. Eu não me arrependo de nada a não ser de ter cuidado de ti como merecias. O sexo foi maravilhoso contigo, é verdade. Mas não é só disso que se faz uma relação. Eu dou muito valor a isso porque no sexo foste sempre exemplar. Preocupaste-te sempre comigo, quiseste sempre cuidar de mim e fizeste-me muito feliz. Há coisas que eu nunca voltarei a fazer. Porque não quero mesmo! És tu e é contigo! 
Eu contei-te tanta coisa, falámos de tantos assuntos, desabafei tanto contigo. E agora? Quem é que me vai chamar nomes fofinhas e no momento a seguir dizer que sou uma idiota? Quem é que vai abraçar-me com força e apertar-me contra o peito quando eu tiver com frio? Eu sinto-me tão culpada. Eu sinto que errei tanto contigo. E o pior é que sinto que não mereço o teu perdão. Por muito que o peça, por muito que o queira.. E eu bem posso chorar dia após dia que nunca vou merecer a pessoa que melhor me fez. Eu amo-te tanto e estou tão arrependida. Tu estás melhor sem mim mas não podes estar. Eu vou gostar todos os dias de ti, vou relembrar tudo o que passamos, ver as nossas fotografias, ouvir as nossas musicas e ver as nossas séries. Eu não sei ter-te longe. E mesmo que não te tenha, ou menos tenho aquilo que nos fez bem.
Vou sonhar connosco na rua, no nossos spot, à beira do teu carro, encostados ao capô. Tu vais olhar para a baixo e eu vou pôr a minha mão em cima da tua. Tu vais desviar e dizer que não podemos. Depois vais olhar para mim porque eu vou começar a chorar. Vais agarrar-me na cara e dizer "pára por favor!" E a seguir vais beijar-me tão profundamente que eu vou-me sentir quente dentro da roupa.  Vais encostar-me à porta do teu lado e agarrar-me com força e vou fazer-te o mesmo. Quando vou com a mão às tuas calças, vais afastar-te como que a pensar no que estás a fazer, vais sorrir e dizer qualquer coisa para eu voltar para ti. E tudo vai ficar bem. 
Já criei milhões de histórias para o teu regresso. O que mais temo é que nenhuma se torne real ou que nunca voltes. Não sei o que te dizer. Sinto muito ter sido a pior do mundo. Desculpa. Amo-te e quero o teu abraço e o teu cheiro em volta do meu corpo. Diz-me que o pesadelo acabou. Para os dois!

07 junho, 2014

À NOS, a eles, a nós em cima deles! 
(se eu conseguisse parar de pensar nele, era assim que eu encarava as coisas. Ou então não)

02 junho, 2014

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Gostava de um dia voltar a fazer isto com ele. "Vem-te aí todo!"

01 junho, 2014

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Sempre que vou para a casa da cidade académica dele fico contente por dormir com ele, por poder dormir bem encostada a ele, agarrá-lo e mimá-lo. Sinto-me bem com ele. Gosto de estar o dia todo ao lado dele de roupa interior ou sem nada, de lhe beijar o corpo todo sempre que me apetece, de pôr as mãos nos boxers dele enquanto vimos uma série ou um filme. São tudo coisas que há três anos nunca me passariam pela cabeça fazer, eu era pudica. E agora fazem-me tão feliz, deixam-me tão satisfeita.
Na última vez que lá tive fiquei extremamente satisfeita sexualmente. Não que das outras vezes não tivesse, mas a última foi muito intensa. De todas as vezes que fizemos suei imenso e fiquei bastante... húmida. Várias posições, vários ritmos mas sempre com o mesmo final, o orgasmo. Acho que combinamos. Os beijos ficam intensos, os corpos aquecem, sussurros ao ouvido, mordidelas com os lábios, frases provocadoras, as mãos a percorrerem o corpo um do outro, o teu pénis erecto, a minha vagina húmida e tudo acontece. Penetras-me. Entras e sais tão profundamente que me obrigas a prender os gritos. Dás-me calor. Apalpas-me o peito. Chupas. Mordes. Lambes. Agarro-te o rabo. Levantas-me as pernas. Mudas de posição. Agarras-me o rabo. Bates-me. Puxas-me o cabelo e eu movo o teu pénis por dentro de mim. Olhas-me nos olhos à espera que eles te digam em que ponto estou e eu peço-te "não pares agora". Entras mais fundo. Agarro-te o cabelo. E vens-te, com um "ahgh". E venho-me quando as tuas mãos me apertam o rabo. E tanto que eu te queria pedir "Fode-me mais vezes assim".